Deputado Marçal Filho
Na Semana dos Namorados, Marçal alerta aos sinais de relacionamento abusivo
| ASSESSORIA



Com a proximidade do Dia dos Namorados, 12 de junho, os relacionamentos am a ser o assunto do momento. Mas é importante chamar atenção para uma questão: os relacionamentos abusivos. Sinais, gestos e ações que indicam que o relacionamento caminha para violências devem ser observados, avalia o deputado estadual Marçal Filho (PP).
Autor da Lei 5.579 que criou em 2020 em Mato Grosso do Sul a Semana de Conscientização e Combate ao Relacionamento Abusivo, o deputado chama a atenção para relações que am a ideia de companheirismo, mas na prática são completamente diferentes. O grande problema é que nem sempre a vítima que sofre com todos os sinais percebe e se mantém numa relação tóxica.
'Muitas mulheres sofrem violência e não se dão conta, sendo ora xingadas, reprimidas, ciúme excessivo, chantagem, controle, expostas em grupos, com a autoestima atingida e até mesmo perdem a autonomia sobre seu patrimônio', alerta Marçal Filho sobre alguns dos sinais.
A Lei em vigor há dois anos em Mato Grosso do Sul propõe campanha na semana que antecede o dia 12 de junho, e tem como proposta ampliar o conhecimento de toda a população sobre o relacionamento abusivo.
Também incluída no Calendário Oficial de Eventos do Estado de Mato Grosso do Sul, a Semana de Conscientização e Combate ao Relacionamento Abusivo tem o objetivo promover a reflexão e fomentar o debate sobre os relacionamentos abusivos e seus reflexos para os envolvidos, suas famílias e para a sociedade.
As cidades de Amambai e Três Lagoas, por exemplo, estão com programações voltadas à conscientização ao relacionamento abusivo. Em Amambai, evento promovido pela prefeitura convidou o Ministério Público Estadual para discutir o assunto com a sociedade. Em Três Lagoas, por se tratar de uma cidade com empresas de grande porte, a prefeitura decidiu realizar uma série de palestras em indústrias do município, reforçando como identificar os sinais do relacionamento abusivo e como ajudar a vítima a se libertar da situação.
'Essa é a proposta da lei, de realizar ações de conscientização por meio de informativos, palestras, audiências públicas, seminários, conferências, e produção de materiais impressos ou online', explica Marçal Filho.
Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher, da Criança e do Adolescente na Assembleia Legislativa de MS, o deputado ainda alerta sobre os casos de violência que chegam ao feminicídio. Para ele, é preciso dar um basta na violência doméstica, por isso é importante discutir sobre o assunto e ajudar a vítima.
Relatório de Feminicídio 2021 divulgado semana ada pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) traz levantamento de dados de 2017 a 2021, relativos a 89 ações penais de feminicídios. A maioria das mulheres (59%) é assassinada dentro de casa e a forma do crime revela a extrema violência.
Siga o Itaporã News no Youtube!
Hora a Mais com Lourdes Struziati
Grupo do WhatsApp do Itaporã News Aberto!
WhatsApp. VIP do Itaporã News clicando aqui!"
WhatsApp do Itaporã News, notícias policiais!
"Ao vivo a programação da Alternativa FM de Itaporã."
LEIA MAIS

Recurso destinado por Marçal garante novas lousas para a escola Sócrates Câmara
